Durante essa
edição, o trabalho da equipe foi promover a divulgação de intenções e
atividades do projeto assim como iniciar os debates com profissionais da área
de História em seus diferentes espaços de atuação.
De início,
privilegiamos o universo acadêmico da Universidade Estadual do Oeste do
Paraná, no Campus de Marechal Cândido Rondon-PR, realizando oficinas com
estudantes da Graduação e Pós-Graduação em História, contando ainda com a
participação de professores do Programa de Desenvolvimento Educacional).
Posteriormente, avançamos para oficinas itinerantes, procurando o diálogo com
professores vinculados ao Núcleo Regional de Educação de Toledo/SEED-PR.
A primeira edição contou como eixo norteador algo que era próximo ao público que iríamos conviver, o que não quer dizer que por isso seria algo desprovido de polêmicas e debates interessantes sobre o "projeto colonial e os empreendimentos agroindustriais no Oeste do Paraná". Primeiro por situá-lo historicamente na dinâmica do país, segundo porque muitos vivenciaram ou mesmo fizeram pesquisas e ministraram aulas envolvendo tal questão ou permeando temáticas que se inserem nesse bojo.
Com isso, inserimos a relação presente e passado como eixo fundador da discussão, tentando valorizá-la como ponto de partida na produção de qualquer trabalho e/ou proposta envolvendo o conhecimento histórico.
A edição "Problematizando o Oeste", promoveu a divulgação de acervos e fontes (contando com entrevistas, materiais da imprensa, autos processuais dentre outras documentações). Nessa proposta priorizamos a associação de temas tidos como locais, regionais e nacionais a partir de uma problemática de discussão, desmobilizando suas intersecções ( a vida na cidade interligada com o viver no campo, a produção agroindustrial associada ao processo de mudança nas relações de trabalho e expulsão no meio rural etc.).
O interesse foi compartilhar certas práticas de pesquisa e formulação de atividades, observando dificuldades e contribuições no trabalho com fontes ao tratar a formação e atuação do historiador.
A primeira edição contou como eixo norteador algo que era próximo ao público que iríamos conviver, o que não quer dizer que por isso seria algo desprovido de polêmicas e debates interessantes sobre o "projeto colonial e os empreendimentos agroindustriais no Oeste do Paraná". Primeiro por situá-lo historicamente na dinâmica do país, segundo porque muitos vivenciaram ou mesmo fizeram pesquisas e ministraram aulas envolvendo tal questão ou permeando temáticas que se inserem nesse bojo.
Com isso, inserimos a relação presente e passado como eixo fundador da discussão, tentando valorizá-la como ponto de partida na produção de qualquer trabalho e/ou proposta envolvendo o conhecimento histórico.
A edição "Problematizando o Oeste", promoveu a divulgação de acervos e fontes (contando com entrevistas, materiais da imprensa, autos processuais dentre outras documentações). Nessa proposta priorizamos a associação de temas tidos como locais, regionais e nacionais a partir de uma problemática de discussão, desmobilizando suas intersecções ( a vida na cidade interligada com o viver no campo, a produção agroindustrial associada ao processo de mudança nas relações de trabalho e expulsão no meio rural etc.).
O interesse foi compartilhar certas práticas de pesquisa e formulação de atividades, observando dificuldades e contribuições no trabalho com fontes ao tratar a formação e atuação do historiador.
Esse começo foi instigante para pensarmos as novas investidas do projeto...
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