Participei de duas
edições do projeto.
Porque eu deveria
participar novamente? Ou seja, qual a validade da participação para qualquer
acadêmico?
Por serem
atividades práticas e não ter dificuldade em trabalhar com qualquer pesquisa ou
posicionamento.
O projeto foi
aberto o suficiente, não somente em questão de posicionamentos interpretativos,
mas até mesmo de cursos, como presenciei alunas de geografia colocando seus
trabalhos para discussão.
Bastante
provocativos, os encontros incitavam a reflexão sobre como nós acadêmicos
estávamos narrando sobre as temáticas que nos ocupamos. Exatamente nesse ponto
as fontes eram inseridas e a discussão surgia para avaliarmos o que estávamos
fazendo com esses materiais e quais as propostas que tínhamos para trabalhar com
os elementos que elegemos como "significativos". Nesse processo, foi
possível pensar caminhos que melhor correspondiam às minhas expectativas, pois
essa foi a impressão que tive do projeto, ser aberto à interpretação, assim
como pensar o papel ocupado pelo material empírico no trabalho.
Em resposta à
pergunta, acredito que essas discussões são fundamentais em qualquer ambiente e
já que temos um espaço justamente para isso, a participação é válida e
contribuitiva.
Ernesto da Silva Júnior - História/UNIOESTE
Fevereiro 2016
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